Linhas cada vez mais tortas,
Sim, a vida me doma para que eu siga o caminho mais incerto,
Mais perto daquele malquisto por mim, preferido por ela,
Obscuro, inseguro, deserto...
Não posso pensar que seja sorte ou azar,
Destino talvez, quem sabe?
No meio de figuras estranhas, coladas em suas páginas
Encontro uma caricaturada, outra meio singela,
Algumas têm o perfil das páginas amarelas,
Aquelas que se vendem ou se anunciam
Meu desafio não é tentar entendê-las,
Ao observá-las, transfiguradas, totalmente tétricas
Não consigo nem pensar em métricas,
Em formas ímpares e perfeitas
Apenas nas letras que saem a esmo
Sem querer, como a vida que não quero pra mim.
Sim, a vida me doma para que eu siga o caminho mais incerto,
Mais perto daquele malquisto por mim, preferido por ela,
Obscuro, inseguro, deserto...
Não posso pensar que seja sorte ou azar,
Destino talvez, quem sabe?
No meio de figuras estranhas, coladas em suas páginas
Encontro uma caricaturada, outra meio singela,
Algumas têm o perfil das páginas amarelas,
Aquelas que se vendem ou se anunciam
Meu desafio não é tentar entendê-las,
Ao observá-las, transfiguradas, totalmente tétricas
Não consigo nem pensar em métricas,
Em formas ímpares e perfeitas
Apenas nas letras que saem a esmo
Sem querer, como a vida que não quero pra mim.
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