quinta-feira, 10 de abril de 2008

Quem é quem

Olá de novo! Conforme prometido, este post é para apresentar a vocês um pouco sobre os jornalistas que escrevem para o Sobras de Papel Jornal. Neste caso, cada um elaborou sua própria descrição pessoal, que você pode conferir abaixo, em listagem por ordem alfabética:

jony clay borges >> Indivíduo do sexo masculino; cor parda; 29 anos; naturalidade amazonense; nacionalidade brasileira; jornalista recentemente formado pela Universidade Federal do Amazonas, atualmente trabalhando como repórter de cultura e entretenimento do jornal A Crítica; amante de chuva e de dias nublados; tímido & espalhafatoso; leitor voraz de livros de ficção, em especial de obras de imaginação e fantasia para o público infanto-juvenil; ouvinte de música de todo tipo, mas particularmente fã de rock alternativo e música eletrônica; cinéfilo um tanto relapso, amigo desde filmes antigos até certos blockbusters, passando por longas-metragens oriundos de países distantes e de narrativas tortuosas; interessado nas artes em geral, novidades do mundo tecnológico, um pouco de História e diversos outros temas desconexos; disposto a contribuir para este blog com material coletado e não utilizado em reportagens, matérias sobre temas fora da pauta e, quem sabe, alguma ficção futura.

loyana camelo >> 22 anos, repórter de cultura e entretenimento do Jornal A Crítica. Entusiasta até a última gota das mais diversas manifestações de arte, mas com forte amor (porque paixão é passageira) pela música – sentimento que faço questão de frisar ser de uma intensidade quase ininteligível por parte do homem. Meu gosto musical, no entanto, não pode ser considerado um leque tão aberto; coisa que é compensada pela minha entrega quase que total às canções/artistas que tocam minha alma. No mais, o que mais me apetece é metal (melódico, progressivo, tradicional), hard rock, rock poser anos 80, rock clássico, instrumental (guitarristas solo), baladas não-clichês, rock alternativo, folk, fusion, jazz, clássico (com todas suas sinfonias e orquestras) e qualquer música bem tocada com letras inteligentes. Tudo não necessariamente nesta mesma ordem.

lucy rodrigues >> Quem sou eu? Essa é uma das perguntas que sempre me faço e a cada dia encontro uma resposta diferente. Mas respondendo ao questionário social padrão, posso dizer que Lucy Rodrigues é amazonense, tem 24 anos, formou-se em Jornalismo pela Universidade Federal do Amazonas e trabalha há pouco mais de três anos na Rede Calderaro de Comunicação. Teve passagem pela Televisão, mas estabilizou-se mesmo no Jornal A Crítica, primeiro na editoria de Suplementos, vindo depois a integrar também a editoria de Cultura & Entretenimento. Nada mais oportuno, já que além do jornalismo, carrega uma grande paixão pela música e pela literatura, algo que vem desde pequena. Canta desde os seis anos, por influência do pai, mas começou no canto coral aos 15, passando pelo Coral da Escola Técnica Federal do Amazonas e também pelo Coral do Cláudio Santoro. Ganhou terceiro lugar no Festival de Música do Cefet, com a canção “Brilho no Olhar”, parceria com o músico Marcelo Salvador. Na literatura, sua paixão maior é a poesia, principalmente a dos modernistas Manuel Bandeira, Ferreira Gullar e Drummond. Gosta de exercitar esse estilo, algo que pretende revelar no “Sobras de Papel Jornal”. Em síntese, alguém que ama ler, escrever e cantar; adora conhecer pessoas, mas odeia vampirismo, puxa-saquismo e gosta de ser tratada de maneira justa, acima de tudo.

omar gusmão >> Repórter de cultura e entretenimento do caderno “Bem Viver” do jornal A Crítica, com um interesse especial por música – seja ela brasileira, internacional, rock, MPB, pop ou experimental, ou de qualquer outra ordem – e uma aptidão natural pela boemia, o que acarreta incursões regulares pela (fraca) noite da cidade.

thiago hermido >> Uma pessoa tranqüila, de poucas palavras, porém de muitas idéias. Sou estudante de Jornalismo, já no último ano. Gosto de artes em geral, principalmente no que se refere ao cenário underground e independente. De quadrinhos (ou todo tipo de desenho), cinema, literatura, até o rock 'n roll, gênero do qual sou bastante fã. Curto bandas de punk rock, hard rock, rock psicodélico e música alternativa. Sou um pouco chato para gostar das coisas e crítico na hora de dar minha opinião, no entanto nada do que eu digo tem tom de verdade, só é uma maneira simples, humilde e despretensiosa de expressar um pouco das idéias loucas e complexas que vagam no mosaico embriagado da minha cabeça. Espero que gostem.

É isso! Esperamos que com isso vocês possam ter conhecido um pouco mais sobre os autores das matérias, opiniões e textos diversos que, daqui para a frente, serão publicados de forma regular neste espaço.

Enfim, amigos, o espaço agora é nosso – e dos leitores!
;)

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